A HORA DO VAMOS VER
Em todo casamento, mesmo naqueles que detêm uma pura faceta comemorativa — quando o padre, por exemplo, é de faz-de-conta –, há no ar uma ansiedade, que só se esvai com a chegada da noiva ao altar. Aqui, não foi diferente e a noiva teve o seu pleno direito ao atraso. Dizem que ela, que vinha de bicicleta (e assim adentrou o recinto), deu de cara com uma procissão, a de Santo Antônio, cuja festa ouviu-se, pelos fogos que soltou, em paralelo, ao longo da noite.
Eu não vou dar uma de noiva e deixar — como aliás poderia, dividindo tudo em capítulos — meus leitores na mesma expectativa que foi vivida pelos celebrantes (o tio fotógrafo, a prima DJ, o próprio noivo) e convidados. Assim, eis aí o ritual em si.
Peter e Isis se conheceram em Rio Branco, numa festa, talvez parecida e esta. Ela estava acompanhada de sua avó, hoje já falecida, que, a certa altura lhe disse: olha, se você não for dançar com ele, vou eu!
Olá querido Andrés! Super obrigada por tudo…as fotos, o espaço no seu blog, a super ajuda nos arremates finais de flores de papel , base para os arcos e a boa companhia! Lindas imagens! Adoramos os textos! Desculpa a nossa invasão, já enviamos o seu link para os convidados 😉 tudo bem? A festa continua! Beijos emocionados de muito longe! A Noiva e o Noivo!
Queridos Isis e Peter, fico por demais contente com o seu gostar. Na verdade, se é que há um invasor, esse seria eu, que exponho aqui essa linda celebração do amor contagiante de vocês dois e das suas famílias. Estava um pouco preocupado em fazê-lo, de não ser compreendido por vocês, os protagonistas. Mas agora já fico tranquilo. Obrigado por terem nos proporcionado uma noite excepcional. Beijos.